Northern Wolves
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Sophia Drivas
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Dom Jan 27, 2019 3:46 am
Nome: Sophia Drivas
Idade: 18 anos


Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo) 67cec611


Sophia Drivas nasceu em Quebec e foi criada por sua mãe, estudou nos melhores colégios da região e sempre se metia em briga com os garotos que queriam tirar proveito de mulheres...
Aos 17 anos, ela chega em casa depois do colégio e encontra sua mãe sendo violentada por um cara de aparência grotesca, Seu sangue começa a ferver e uma ira incontrolável toma conta do seu corpo, quando ela da por si já estava em forma de um lobo com as garras e presas ensanguentadas de frente ao corpo de sua mãe e do homem que a violentou, ambos destroçados Sophia sai correndo ainda na sua forma Hispo e se trancou no sotam um lugar pequeno para sua forma Hispo, ela passa dias ali pensando no que fez com sua mãe, isso foi atormentando ela de tal forma que ela não conseguia sair dali com medo. Depois de alguns dias ela desmaia de fome.
Alguns tempo depois dela estar desmaiada algumas mulheres chegaram na casa e encontraram, ela é carregada para um Caern e ao acordar ela se assusta e se desespera com medo de matar outras pessoas. Rapidamente algumas mulheres a acalmam de alguma maneira que ela não entende, mais pra frente ela aprende que foi um utilizado um dom e a dão comida que ela come desesperadamente enquanto explicam a ela oque ela era. porém ela não estava prestando atenção pois estava comendo de uma forma animal, visto que estavas a dias sem comer. depois de se alimentar lhe explicam tudo de novo.
Assim Sophia ingressa no mundo Garou que ela desconhecia, começa aprender sobre os pilares de sua tribo e algumas coisas sobre as outras também, aprende sobre a litania  e aprende a se transformar ao seu bem querer e outros coisas que ela nem imaginaria ser capaz antes de fazer até conhecer o mundo Garou.
Ela descobriu que sua Família vem de uma liagem bem antiga de Fúrias Negras, porém sua mãe nunca a revelou pensando que seria mais seguro pra ela viver em uma sociedade humana. a anciã do Caern da ela um fetiche que pertencia a sua bisa Avó Ellizabeth e a ensina ela a como entrar em contato com seus antepassados.
Isso foi muito esclarecedor a Sophia, visto que ela ouvia vozes em sua mente a guiando para um caminho mais seguro ou instruindo e dizendo onde socar quando entrava em briga com um garoto. agora ela entende que sempre foram suas ancestrais a guiando. sua propiá avó tinha sido uma Ahroun muito renomada e ela tinha deixado um fetiche que passava de geração em geração.





Ficha:

Dons:

Qualidades:

Defeitos:


Fetiches:


Última edição por Sophia Drivas em Sáb maio 25, 2019 6:32 pm, editado 16 vez(es)
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Qui Jan 31, 2019 1:59 am
Muito bom brother, gostei dos quot's.
Fica a vontade pra postar mais sobre ela qnd quiser
Sophia Drivas
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Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo) Empty Re: Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo)

Dom Jun 23, 2019 4:49 am
ATUALIZAÇÃO DA HISTORIA

Numa noite fria e com o céu limpo, jazia uma lua cheia no céu, nesta noite nascia uma criança de pele clara e cabelos dourados, os olhos dela brilhava com um azul tão limpo como o do céu, sua mãe. Elizabeth a chamou de Sophia em homenagem a sua bisavó.
Sophia era linda como a lua que iluminou o céu do seu nascimento, mas o que tinha de beleza tinha de fúria.
Na sua infância, Sophia sempre foi uma garota boa, mas algumas situações faziam seu sangue ferver. um dia na escola. Durante o recreio ela sentada no seu canto, comendo uma maçã.  observa de longe três garotos tirando sarro e judiando de um garoto menor. Ela não conseguia ver isso e ficar parada sua fúria começou a queimar e ela se aproximou e gritou pros três garotos.
-Ei, deixem ele em paz!
Os três garotos se viraram e começaram a rir e debochar de Sophia.
-O que você vai fazer? você é apenas uma garota, fraca e estúpida.
-É eu posso ser tudo isso, mas te garanto que se vocês não deixarem o garoto em paz eu não responderei por mim, e eu só irei falar uma vez não esperem a segunda. Sophia exclama com uma fúria tão grande que transparece em se rosto.
Os garotos riram e continuaram a zombar. quando um dos garotos fala.
-Cala a boca garota volta lá pra onde você estava ou vai sobrar pra você.
Ela então não pensou duas vezes e foi para cima do garoto e começou a bater nele tão rápido e tão forte que os outros dois e o menino que ela estava protegendo ficaram assustados com a sua fúria e se afastaram, Enquanto batia, a cada soco que dava Sophia gritava exclamando pausadamente
- ISSO! É! PRA VOCÊ! APRENDER! A NUNCA! MAIS! A DESTRATAR! AS PESSOAS!
Ela estava com tanto ódio e cega que não percebeu que o garoto desmaiou em meio a tantos socos.
Quando de repente aparece o vigilante da escola e tira a Sophia de cima do menino, e fala pra ela parar, porque quando ele a tirou, Sophia continuava dando socos no ar totalmente fora de si e gritava que iria matar ele.
- Eu vou matar ele!
Até que surge a diretora da escola em meio à confusão e grita,
- JÁ CHEGA SOPHIA!
foi quando ela saiu do transe de fúria e percebeu o que ela havia feito, ela olhou ao redor e estavam todos abismados e o garoto estava jogado no chão desacordado, e a diretora falou pra ela,
- Me acompanhe até a minha sala.
Chegando na sala da diretora Sophia Aguarda a mesma ligar para a sua mãe, até que a mãe de Sophia chega e a diretora começa a falar o ocorrido a Elizabeth,
- Bom mãe você foi chamada aqui pois sua filha se meteu em uma briga com alguns garotos e com um deles ela saiu nos socos e a Sophia desmaiou o colega, ele está cheio de hematomas e quando eu cheguei no pátio ele estava desacordado, então por isso solicitei a sua presença porque quero que ela fale o porquê da briga na sua frente.
Elizabeth constrangida com a situação pergunta Sophia o porquê dela ter feito isso.
- Sophia o que aconteceu pra você se envolver nessa briga, eu nunca precisei vim ao colégio por conta dessas coisas,
- Sabe o que é mãe aqueles garotos estavam perturbando o menino que é menor que eles e mais fraquinho e eram três, eu pedi pra eles pararem, mas eles me zoaram e eu não aguentei e fui pra cima.
E a diretora interrompe Sophia.
- Você não podia ter feito isso, quando tiver situações assim vocês têm que comunicar a mim e não partir para a briga.
- Mas diretoraaa! Ele bem que mereceu.
- Sophia fique quieta você não está colaborando. diz Elizabeth.
- Más mãe!
E a diretora novamente interrompe.
- Nessas circunstâncias, mesmo que a sua intenção foi defender o coleguinha, você não tinha direito de agredir o outro, se não chegamos a tempo sabe-se lá o que poderia ter acontecido, então com isso, vou te dar uma suspensão de uma semana pra você poder repensar sua ação.. E Sophia interrompe.
- Mas e os garotos que começou não vai acontecer nada com eles!?
- Isso não cabe a você, mas, como você mesma puniu eles acham que já basta!
Sophia com raiva exclama.
- Isso é injusto, mas tudo bem! Já podemos ir mãe?
A mãe dela olha pra diretora e pergunta se já terminou. a diretora responde que sim e as duas vão pra casa. O tempo foi passando e Sophia, não melhorou a pós a punição, e ela sempre se metia em brigas, pois ela não conseguia ver pessoas covardes e intolerantes discriminando ou agredindo alguém, principalmente quando diminuíam ela por ser mulher.
Sophia com dezessete anos voltava pra casa depois de um dia de aula, ela caminhava pela ruas enquanto a neve caia. a mesma nem se importava com o frio ela adorava a neve. ao chegar em sua residência ela nota que o portão estava quebrado e com uns arranhões enormes de garras. Sophia fica preocupada o coração acelera e ela se pergunta se era um urso, porém ao olhar para o chão ela só vê pegadas de uma bota na neve e não de patas de urso. Sem entender ela entra na casa em silêncio. alguns gemidos e urros vinham de dentro da casa. a voz era familiar, mas ela não entendia o que estava acontecendo. Sophia foi caminhando cada vez mais devagar e fazendo silêncio. ao adentrar mais na casa. ela consegue notar que os gemidos de dor eram de sua mãe. - Por favor pare, está me machucando. pare aiiiii! não, não!  A voz de sua mãe saia falhada, a cada palavra era envolvida com dor e desespero.
de repente uma voz diferente emerge do centro da casa. era uma voz diferente da sua mãe que sofria, sentia prazer a voz falava rindo. - Quanto mais você implorar melhor vai ficar, vadia.
Sophia foi caminhando cada vez mais pra dentro da casa até que chegou a sala e encontra sua mãe sendo violentada, o sangue de Sophia mais uma vez fervia de ódio e quando ela se deu por si ela acordou dentro de uma caverna escura. no qual o único vislumbre de luz era de um buraco no "teto"
Sophia ficava lembrando do sonho que tivera ela lembra de após sonhar com sua mãe ser violentada, ela tinha se transformado num lobo enorme é destruído os corpos do estuprador e também de sua mãe. Sophia tremia lembrando do sonho e estava assustada com o local o que ela estava fazendo ali? o local era apertado, mas tinha uma profundidade enorme para ser escalado. Sophia não tinha notado até o momento, porém depois de se acalmar um pouco ela olha percebe que estava toda ensanguentada. ela entra em pânico novamente e se desespera. aquilo tudo tinha que ter sido um sonho. Não podia ser real, Sophia começa a reparar a parede do buraco estava com marcas de garras.
Parecia uma eternidade, Sophia não sabia se ela tinha passado horas ou dias quem sabe até semanas ali naquele buraco, quando ela ouviu a voz de uma mulher falando:
-Eiiiiii! Irmãs, ela está aqui.
Sophia abriu seus olhos, sua visão estava turva e ela não conseguia ouvir direto estava distante.
A mesma viu a silhueta de uma mulher descendo por uma corda e a pegando e com isso Sophia volta a desmaiar, ao acordar a mesma estava limpa com um vestido branco seu cabelo estava arrumado e limpo.
A mesma levanta rapidamente e nota que não tinha mais nenhuma ferida e também não sentia fome. De alguma forma a mesma já tinha sido alimentada.
Ela observa o local e vê que o quarto que ela estava era feito com uma mobilha simples e bem rustica. Sophia foi saindo da casa e se encontrou no meio de uma Clareira, na clareira avia algumas garotas sentadas conversando. Uma delas ao se levanta com um sorriso no rosto e fala.
-Que bom que você acordou, eu me chamo Alice. Bom eu irei te explicar sobre tudo que está acontecendo. Mas preciso que você tenha calma e preste atenção. Venha sente-se e escute com atenção.
Sophia andou até onde as outras meninas estavam reunidas e Alice apresentou as outras garotas que acenaram para Sophia, foi entregue uma caneca para Sophia. Ao se sentar, ela dá uma provada na bebida, era leite quente ao beber, Sophia sentiu um leve gosto de mel.
Sophia não sabia explicar, mas ela se sentia bem ali, se sentia em casa. Sentia que ali era seu lugar.
Alice começou a falar: -Bom Sophia, como lhe disse vou te explicar tudo, como posso te dizer seu sangue, sua família vem de uma grande linhagem de guerreiras gregas. Além disso sua família é de uma antiga linhagem Garou que remete as antigas heroínas da Grécia.
Ahhh! A proposito vou te explicar o que é Garou, acredito que você deve estar se perguntando porque você mudou de forma e ficou como um lobo ou algo do tipo né? Então você é como aquela lenda sabe? Um lobisomem. Mas não pense que você foi infectada. Esta parte da lenda está errada. Os garous só nascem de linhagens especificas é uma benção dada pela mãe gaia. Nossa espécie são tem a responsabilidade de defender a criação de Gaia. Você deve estar achando que isso é besteira ou que sou louca, mas com o tempo tudo vai fazer sentido.
Após horas de explicações e de perguntas respondidas Sophia começou foi levada até uma senhora, que era a Anciã do Caern, a mesma explicou que sua avó tinha sido uma grande guerreira das fúrias negras e a entregou um machado e ensinou ela pessoalmente como usá-lo, finalmente Sophia se sentia em casa e foi treinada todos os dias para ser uma grande guerreira, aprendeu sobre a litania e outros aspectos sobre a sociedade garou, até virar uma Cliath.
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