Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo)
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Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo)
Dom Jan 27, 2019 3:46 am
Nome: Sophia Drivas
Idade: 18 anos
Idade: 18 anos
Sophia Drivas nasceu em Quebec e foi criada por sua mãe, estudou nos melhores colégios da região e sempre se metia em briga com os garotos que queriam tirar proveito de mulheres...
Aos 17 anos, ela chega em casa depois do colégio e encontra sua mãe sendo violentada por um cara de aparência grotesca, Seu sangue começa a ferver e uma ira incontrolável toma conta do seu corpo, quando ela da por si já estava em forma de um lobo com as garras e presas ensanguentadas de frente ao corpo de sua mãe e do homem que a violentou, ambos destroçados Sophia sai correndo ainda na sua forma Hispo e se trancou no sotam um lugar pequeno para sua forma Hispo, ela passa dias ali pensando no que fez com sua mãe, isso foi atormentando ela de tal forma que ela não conseguia sair dali com medo. Depois de alguns dias ela desmaia de fome.
Alguns tempo depois dela estar desmaiada algumas mulheres chegaram na casa e encontraram, ela é carregada para um Caern e ao acordar ela se assusta e se desespera com medo de matar outras pessoas. Rapidamente algumas mulheres a acalmam de alguma maneira que ela não entende, mais pra frente ela aprende que foi um utilizado um dom e a dão comida que ela come desesperadamente enquanto explicam a ela oque ela era. porém ela não estava prestando atenção pois estava comendo de uma forma animal, visto que estavas a dias sem comer. depois de se alimentar lhe explicam tudo de novo.
Assim Sophia ingressa no mundo Garou que ela desconhecia, começa aprender sobre os pilares de sua tribo e algumas coisas sobre as outras também, aprende sobre a litania e aprende a se transformar ao seu bem querer e outros coisas que ela nem imaginaria ser capaz antes de fazer até conhecer o mundo Garou.
Ela descobriu que sua Família vem de uma liagem bem antiga de Fúrias Negras, porém sua mãe nunca a revelou pensando que seria mais seguro pra ela viver em uma sociedade humana. a anciã do Caern da ela um fetiche que pertencia a sua bisa Avó Ellizabeth e a ensina ela a como entrar em contato com seus antepassados.
Isso foi muito esclarecedor a Sophia, visto que ela ouvia vozes em sua mente a guiando para um caminho mais seguro ou instruindo e dizendo onde socar quando entrava em briga com um garoto. agora ela entende que sempre foram suas ancestrais a guiando. sua propiá avó tinha sido uma Ahroun muito renomada e ela tinha deixado um fetiche que passava de geração em geração.
- Ficha:
Antecedentes Inicial:
5 Pontos em Fetiche
Bônus Inicial:
5 Pontos em Raça Pura
4 Pontos em Gnose
3 Pontos em Vidas Passadas
3 Pontos em Sorte
2 Pontos em Força de Vontade
2 Pontos em Visão (Insight)
2 Pontos em Gosto Ruim
1 Ponto em Aliado Ancestral
Bônus pelo Totem do Caern:
2 Pontos em Armas Brancas
2 Pontos em Esquiva
1 Ponto em Totem
XP Gasto:
3 Pontos de XP em Liderança (Primeira Bolinha)
8 Pontos de XP em Força (Terceira Bolinha)
3 Pontos de XP em Dom (Sentidos Aguçados - Fúria Negra)
2 Pontos de XP em Totem
3 Pontos de XP em Dom (Garras Esporas - Ahroun)
3 Pontos de XP em Dom (Ressurgimento da Wyld - Fúria Negra)
2 Pontos de XP em Liderança (Segunda Bolinha)
2 Pontos de XP em Instinto Primitivo (Segunda Bolinha)
12 Pontos de XP em Força (Quarta Bolinha)
6 Pontos de XP em Briga (Quarta Bolinha)
2 Pontos de XP em Medicina (Segunda Bolinha)
10 Pontos de XP em Armadura de Luna
5 Pontos de XP em Força de Vontade (Sexta Bolinha)
3 Pontos de XP em Arqueirismo (Primeira Bolinha)
- Dons:
- Hominídeo:
Mestre do Fogo (Nível Um) - Espíritos do Fogo estavam entre os primeiros a fazer pactos com a humanidade, permitindo que os homens se aquecessem, afugentassem animais selvagens e limpassem a terra. As pedras angulares da civilização foram colocadas nestes atos simples, garantindo muito prestígio aos espíritos das chamas. Garou Hominídeos lembram e continuam a clamar por estes pactos ancestrais para proteger a si mesmos como as chamas finais do tear do Apocalipse. Um espírito ancestral do fogo Elemental ensina este Dom.
Sistema: O jogador gasta um ponto de Gnose. Pelo resto da cena, o fogo inflige dano por contusão no lugar de dano agravado ao Garou.
Macaco Artesão (Nível Um) – apesar de muitas das crianças de Gaia usarem ferramentas, nenhum as domina tão completamente quanto os humanos. O Hominídeo foca esse domínio sobre as ferramentas que ele usa, fazendo com que seus espíritos despertem e ajudem. Um espírito ancestral ou um espírito de um objeto feito pelo homem ensina este Dom.
Sistema: O lobisomem gasta um turno se concentrando e então o jogador testa Raciocínio + Ofícios (dificuldade 7). Cada sucesso reduz a dificuldade em um na próxima rolagem que o personagem fizer para usar uma ferramenta feita por mãos humanas. O propósito é irrelevante – o Dom é igualmente eficaz para consertar um motor, dirigir um carro ou disparar uma arma
Fúrias Negras:
Sentir a Wyrm (Nível Um) - O Garou pode sentir manifestações da Wyrm nas proximidades. Este Dom desenvolve um sentido místico, não uma imagem visual ou olfativa, embora os Garou costumem dizer Este lugar fede a Wyrm. Este poder requer concentração ativa. É um Dom ensinado por qualquer espírito servo de Gaia.
Sistema: O Garou testa Percepção + Ocultismo. A dificuldade para este Dom se baseia na concentração e na força da influência da Wyrm (sentir um único fomor numa sala teria uma dificuldade 6). Os vampiros podem ser sentidos mediante o uso desde Dom, mas apenas aqueles com níveis de humanidade inferiores a 7.
Sentidos Aguçados (Nível Um) - O Garou pode aumentar sua percepção sensorial durante um período de tempo curto. Quando estiver na forma Hominídea ou Glabro, seus sentidos se tornarão tão aguçados quanto os de um lobo, enquanto em suas formas lupinas, seus sentidos serão dotados de uma potência sobrenatural. Este Dom é ensinado pelos Espíritos dos Lobos.
Sistema: O Garou gasta um ponto de Gnose. Os efeitos duram uma cena. Formas Hominídea e Glabro: o grau de dificuldade dos testes de Percepção fica reduzido em dois; teste Percepção + Instinto Primitivo para executar feitos sensoriais impossíveis aos humanos. Formas Crinos, Hispo e Lupina: o grau de dificuldade dos testes de Percepção é reduzido em três; há um bônus de +1 para as Paradas de Dados de Instinto Primitivo.
Ressurgimento da Wyld (Nível um) - O corpo da Fúria, brilhando sob sua pele como uma onda ondulante de energia prismática que se concentra e brilha através de suas feridas. Este surto sobrecarrega a regeneração do lobisomem. consertando rapidamente até as mais graves feridas. Um servo de Pegasus ensina este dom.
Sistema: A Fúria Negra gasta um tempo se concentrando e o jogador gasta um ponto de Gnose. O lobisomem
imediatamente cura três níveis de dano contundente
ou dois níveis de dano letal. Com o dispêndio de
um ponto de Força de Vontade, além do ponto de Gnose, Um nível de dano agravado pode ser curado. Dano causado por armas de prata não pode ser curado com este dom.
Ahroun:
Garras Afiadas (Nível Um) - O Garou pode tornar suas garras afiadas como navalhas. Este Dom é ensinado por um espírito-Gato ou por um espírito-Lobo.
Sistema: O Garou gasta um ponto de Fúria e leva um turno para afiar suas garras numa superfície dura, como uma pedra. A partir daí os ataques com garras usam dois dado adicional de danos e são feitos em menos um de dificuldade para o resto da cena.
Garras-Esporas (Nível Um) - Alguns Garou assumem a abelha como um papel modelo pela sua causa. A abelha é tão devotada à sua rainha que ela ataca seus inimigos sem se importar com o fato inevitável que ela morrerá no ataque. Para esses Garou que sentem o mesmo, espíritos-abelhas podem ensinar a eles como transformar suas garras em ferrões que fincam em seus oponentes. Esse veneno excretado por elas não mata seus oponentes nem o lobisomem em questão.
Sistema: O jogador gasta um ponto de Fúria. O próximo ataque com garras bem sucedido que o personagem realizar enterrará suas garras na vítima, onde elas permanecem encravadas após elas se destacarem das pontas dos dedos do Ahroun. Até a vítima removê-las (o que leva um turno completo), suas dificuldades em todas as ações será de +2. No entanto, as garras do Garou levarão um turno completo para se regenerarem e não poderão ser usadas durante esse tempo.
Espírito da Batalha (Nível Dois) - Os Garou podem optar atacar primeiro em qualquer turno, a despeito de qual seja o resultado de seu teste de Iniciativa. O Dom é ensinado por um espírito-gato.
Sistema: Este Dom não requer um custo de pontos ou um teste, mas pode-se gastar Gnose para adquirir velocidade extra. Caso mais de um combatente possua este Dom, aquele que gastar a maior quantidade de Gnose será o primeiro a atacar. Se ambos gastarem a mesma quantidade, realizam suas primeiras ações simultaneamente.
Bacantes:
Rasgar (Nível Dois) — As Fúrias míticas não
usavam espadas ou machados para destruir os inimigos dos Deuses. As Fúrias Negras da antiguidade não usavam armas para matar os inimigos de Gaia. Elas usavam dentes e garras e o poder absoluto do animal. Apesar de muitas Bacantes certamente usarem os labrys ritualísticos e arcos da tribo e outras carregarem klaives e outras armas fetiche, quando elas entram em frenesi a maioria delas luta com suas armas naturais. Mesmo fora do frenesi, as Bacantes reconhecem o fator intimidante de rasgar um inimigo com presas e garras, e muitas se divertem em sua natureza primitiva. O Dom: Rasgar possibilita à Bacante estraçalhar substâncias que ela normalmente não conseguiria dilacerar normalmente e causar tanto dano com suas armas naturais quanto outros causariam com uma espada humana. Esse Dom é ensinado — muitas vezes com um efeito cômico — por um espírito do vinho.
Sistema: Gaste 1 ponto de Fúria e teste Força +
Instinto Primitivo (dificuldade 6). A cada sucesso, a
Fúria ganha a habilidade de dilacerar substâncias
completamente por um turno. Quando exibindo
qualquer uma das três “formas de guerra” (Glabro, Crinos ou Hispo) e usando manobras corpo-a-corpo, o personagem ignora os três primeiros dados da parada de absorção do alvo — o alvo rola três dados a menos na parada de absorção. Essa habilidade de dilacerar defesas também é aplicada a objetos inanimados como paredes e portas, tornando consideravelmente mais difícil se esconder de Fúrias Negras dentro de construções ou no subsolo. No caso do objeto não possuir uma absorção ou grau de armadura, trate a Força da Fúria como sendo três pontos maior, para as Proezas de Força necessárias para estraçalhar o objeto em questão. O uso bem-sucedido do Dom: Rasgar para destruir
uma parede, porta ou inimigo adiciona 3 dados no
próximo teste de Intimidação da Fúria contra aqueles que a viram fazendo isso.
Sistema: Gaste uma Característica de Fúria e faça uma
Disputa Física Estática, dificuldade de 7 Características, reteste com Instinto Primitivo. Se bem sucedido, você pode rasgar qualquer objeto até da dureza do aço ou
pedra com suas garras enquanto estiver em qualquer forma de guerra. Esse Dom dura um turno, mais um turno adicional para cada Característica Física que gastar na ativação. Seus ataques com garras e mordidas
automaticamente perfuram armaduras na duração do Dom. Se você usar o Dom: Rasgar em um alvo
apropriadamente corpulento, você pode em seu próximo turno reclamar por três Características Sociais adicionais
para uma disputa relacionada à intimidação
Outros:
Comunicação com Espíritos (Nível Um). Este Dom possibilita aos Garou que se comuniquem com os espíritos que encontrarem. Desta forma o Garou é capaz de se dirigir aos espíritos, queiram eles ou não. É claro que (normalmente) nada impede o espírito de ir embora. O Dom pode ser ensinado por qualquer espírito.
Sistema: Depois de aprendido, este Dom possibilita aos Garou que compreendam os espíritos intuitivamente. Mas alguns espíritos (como os Malditos), nem sempre podem ser entendidos.
- Qualidades:
- Sorte - Qualidade de 3 Pontos
Você tem algum favor especial de Gaia ou algum outro poderoso espírito. Três vezes por história (não por sessão), você pode tentar novamente uma rolagem falhada. Você pode repetir a rolagem apenas uma vez por rolagem falhada, e a segunda rolagem é sempre a que conta.
Visão (Insight) Qualidade de 2 pontos
Você reconhece as qualidades das pessoas à sua volta, sejam elas boas ou ruins, e não é facilmente enganado. Aqueles usando lábia ou enganos similares contra você têm sua dificuldade aumentada em 2 e você reduz suas próprias dificuldades para 2 sempre que tenta descobrir o que sentem.
Gosto Ruim - Qualidade de 2 Pontos
Claramente, você tem um gosto desagradável. Qualquer um que te morde (vampiros, Garou, fomori, monstros da Wyrm) é imediatamente nauseado. O mordedor deve gastar um ponto de Força de Vontade ou vomitar incontrolavelmente por uma cena.
Aliado Ancestral - 1 Ponto
Um dos seus espíritos ancestrais é especialmente próximo a você. Você tem -2 na dificuldade para contatar esse espírito pelo antecedente Ancestrais. Caracterize seu ancestral com um nome, características de personalidade, poderes e habilidades significativas, detalhes sobre sua vida e sua reputação entre os Garou. Para comprar essa vantagem você precisa ter o antecedente Ancestrais.
- Defeitos:
- Ódio (Estupro) Defeito de 3 pontos
Alguns tipos de pessoa ou situação lhe despertam um incontrolável e irracional ódio, lhe fazendo ter que rolar para frenesi sempre que você se confronta com o objeto do seu ódio. Além disso você ativamente procura oportunidades para causar destruição nos seus alvos escolhidos. Você deve escolher seu némesis cuidadosamente, pois essa desvantagem pode afetas suas relações com sua matilha ou seita e pode ficar no caminho de seus deveres como Garou. Ódio à Wyrm é algo que se assume que um Garou tem e não conta como um objeto aceitável para essa desvantagem.
Fobia (Claustrofobia) Defeito de 2 Pontos
Alguma coisa incita um ilógico e avassalador medo em você. Tenha você medo de aranhas, multidões ou lugares fechados, você tenta ao máximo evitar o objeto de seu medo. Se você tem uma fobia leve (Defeito de 2 pontos) você precisa fazer uma rolagem de Força de Vontade quando o gatilho do seu medo aparece. O Narrador determina a dificuldade da rolagem, dependendo das circunstâncias do encontro. Você precisa de pelo menos três sucessos para se aproximar do objeto do seu medo ou tentar lidar com a situação amedrontadora. Se você falhar a rolagem, você foge. A versão de 3 pontos dessa desvantagem indica que você deve fazer um teste de frenesi para evitar cair em frenesi raposa quando enfrenta seu medo. O Narrador deve aprovar sua escolha de fobia; objetos de medo idiotas ou extremamente raros (como abacaxis ou homens de um braço só com chapéus de caubói) não são apropriados.
Transformação Forçada (Frenesi para Hispo) Defeito de 2 Pontos
Certas circunstâncias o forçam a mudar de forma. Você pode resistir à transformação gastando um ponto de Força de Vontade, mas uma vez que você faça a transformação forçada você não pode mudar de volta a menos que a circunstância desencadeante tenha passado. Você pode usar os seguintes exemplos ou criar as suas próprias circunstâncias e custos em pontos (com a aprovação do Narrador).
. A lua cheia o força a assumir sua forma Crinos (2 pontos)
. Você automaticamente muda para Crinos quando o seu auspício está minguante (2 pontos)
. Ficar excitado sexualmente muda a sua forma (1 ponto para Glabro, 2 pontos para Crinos, 2 pontos para Hominídeo se você for Lupus).
. Álcool ou drogas mudam a sua forma (1 ponto para Glabro, 2 pontos para Crinos).
. Entrar na Umbra muda sua forma (1 ponto para Glabro, Crinos ou Hispo; 2 pontos para Humano ou Lupus).
. Frenesi o força a mudar para uma forma que não é Crinos (2 pontos para Glabro ou Hispo, 3 pontos para Lupus, 4 pontos para Hominídeo).
- Fetiches:
- Labrys de Bronze - Nível 5, Gnose 7
As armas mais antigas das Fúrias Negras vêm da era de Ouro da tribo, em Atenas durante os dias seguintes à Guerra de Tróia. Durante essa época, elas agiam como árbitras da justiça dentro da cidade, para o temor dos infratores de toda Atenas. Alguns fetiches permanecem com a tribo desde aqueles dias antigos; eles são confeccionados de bronze, como era a maioria das armas e armaduras da época.
O Labrys de Bronze causa Força +5 dados de dano Agravado; além disso, ele se move sob a influência do espírito das Górgonas em seu interior e dá a sua usuária uma manobra de bloqueio extra a cada turno de combate, sem nenhuma penalidade por ação múltipla. O Labrys de Bronze pode armazenar até cingo pontos de Gnose, que pode ser acessado pela usuária como uma ação livre, para usar como quiser; ela pode também investir sua própria Gnose no Labrys de Bronze para restaurar a energia que gastou. Por fim, uma vez por dia, a Fúria que empunha o Labrys de Bronze pode usá-lo para cortar até 1m de profundidade de praticamente qualquer substância inanimada; fazendo isso, ela pode cavar um buraco para um humano.
Re: Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo)
Qui Jan 31, 2019 1:59 am
Muito bom brother, gostei dos quot's.
Fica a vontade pra postar mais sobre ela qnd quiser
Fica a vontade pra postar mais sobre ela qnd quiser
- Sophia DrivasGafflings
- Mensagens : 4
Data de inscrição : 20/01/2019
Re: Sophia Drivas (Fúria Negra/Ahroun/Hominídeo)
Dom Jun 23, 2019 4:49 am
ATUALIZAÇÃO DA HISTORIA
Numa noite fria e com o céu limpo, jazia uma lua cheia no céu, nesta noite nascia uma criança de pele clara e cabelos dourados, os olhos dela brilhava com um azul tão limpo como o do céu, sua mãe. Elizabeth a chamou de Sophia em homenagem a sua bisavó.
Sophia era linda como a lua que iluminou o céu do seu nascimento, mas o que tinha de beleza tinha de fúria.
Na sua infância, Sophia sempre foi uma garota boa, mas algumas situações faziam seu sangue ferver. um dia na escola. Durante o recreio ela sentada no seu canto, comendo uma maçã. observa de longe três garotos tirando sarro e judiando de um garoto menor. Ela não conseguia ver isso e ficar parada sua fúria começou a queimar e ela se aproximou e gritou pros três garotos.
-Ei, deixem ele em paz!
Os três garotos se viraram e começaram a rir e debochar de Sophia.
-O que você vai fazer? você é apenas uma garota, fraca e estúpida.
-É eu posso ser tudo isso, mas te garanto que se vocês não deixarem o garoto em paz eu não responderei por mim, e eu só irei falar uma vez não esperem a segunda. Sophia exclama com uma fúria tão grande que transparece em se rosto.
Os garotos riram e continuaram a zombar. quando um dos garotos fala.
-Cala a boca garota volta lá pra onde você estava ou vai sobrar pra você.
Ela então não pensou duas vezes e foi para cima do garoto e começou a bater nele tão rápido e tão forte que os outros dois e o menino que ela estava protegendo ficaram assustados com a sua fúria e se afastaram, Enquanto batia, a cada soco que dava Sophia gritava exclamando pausadamente
- ISSO! É! PRA VOCÊ! APRENDER! A NUNCA! MAIS! A DESTRATAR! AS PESSOAS!
Ela estava com tanto ódio e cega que não percebeu que o garoto desmaiou em meio a tantos socos.
Quando de repente aparece o vigilante da escola e tira a Sophia de cima do menino, e fala pra ela parar, porque quando ele a tirou, Sophia continuava dando socos no ar totalmente fora de si e gritava que iria matar ele.
- Eu vou matar ele!
Até que surge a diretora da escola em meio à confusão e grita,
- JÁ CHEGA SOPHIA!
foi quando ela saiu do transe de fúria e percebeu o que ela havia feito, ela olhou ao redor e estavam todos abismados e o garoto estava jogado no chão desacordado, e a diretora falou pra ela,
- Me acompanhe até a minha sala.
Chegando na sala da diretora Sophia Aguarda a mesma ligar para a sua mãe, até que a mãe de Sophia chega e a diretora começa a falar o ocorrido a Elizabeth,
- Bom mãe você foi chamada aqui pois sua filha se meteu em uma briga com alguns garotos e com um deles ela saiu nos socos e a Sophia desmaiou o colega, ele está cheio de hematomas e quando eu cheguei no pátio ele estava desacordado, então por isso solicitei a sua presença porque quero que ela fale o porquê da briga na sua frente.
Elizabeth constrangida com a situação pergunta Sophia o porquê dela ter feito isso.
- Sophia o que aconteceu pra você se envolver nessa briga, eu nunca precisei vim ao colégio por conta dessas coisas,
- Sabe o que é mãe aqueles garotos estavam perturbando o menino que é menor que eles e mais fraquinho e eram três, eu pedi pra eles pararem, mas eles me zoaram e eu não aguentei e fui pra cima.
E a diretora interrompe Sophia.
- Você não podia ter feito isso, quando tiver situações assim vocês têm que comunicar a mim e não partir para a briga.
- Mas diretoraaa! Ele bem que mereceu.
- Sophia fique quieta você não está colaborando. diz Elizabeth.
- Más mãe!
E a diretora novamente interrompe.
- Nessas circunstâncias, mesmo que a sua intenção foi defender o coleguinha, você não tinha direito de agredir o outro, se não chegamos a tempo sabe-se lá o que poderia ter acontecido, então com isso, vou te dar uma suspensão de uma semana pra você poder repensar sua ação.. E Sophia interrompe.
- Mas e os garotos que começou não vai acontecer nada com eles!?
- Isso não cabe a você, mas, como você mesma puniu eles acham que já basta!
Sophia com raiva exclama.
- Isso é injusto, mas tudo bem! Já podemos ir mãe?
A mãe dela olha pra diretora e pergunta se já terminou. a diretora responde que sim e as duas vão pra casa. O tempo foi passando e Sophia, não melhorou a pós a punição, e ela sempre se metia em brigas, pois ela não conseguia ver pessoas covardes e intolerantes discriminando ou agredindo alguém, principalmente quando diminuíam ela por ser mulher.
Sophia com dezessete anos voltava pra casa depois de um dia de aula, ela caminhava pela ruas enquanto a neve caia. a mesma nem se importava com o frio ela adorava a neve. ao chegar em sua residência ela nota que o portão estava quebrado e com uns arranhões enormes de garras. Sophia fica preocupada o coração acelera e ela se pergunta se era um urso, porém ao olhar para o chão ela só vê pegadas de uma bota na neve e não de patas de urso. Sem entender ela entra na casa em silêncio. alguns gemidos e urros vinham de dentro da casa. a voz era familiar, mas ela não entendia o que estava acontecendo. Sophia foi caminhando cada vez mais devagar e fazendo silêncio. ao adentrar mais na casa. ela consegue notar que os gemidos de dor eram de sua mãe. - Por favor pare, está me machucando. pare aiiiii! não, não! A voz de sua mãe saia falhada, a cada palavra era envolvida com dor e desespero.
de repente uma voz diferente emerge do centro da casa. era uma voz diferente da sua mãe que sofria, sentia prazer a voz falava rindo. - Quanto mais você implorar melhor vai ficar, vadia.
Sophia foi caminhando cada vez mais pra dentro da casa até que chegou a sala e encontra sua mãe sendo violentada, o sangue de Sophia mais uma vez fervia de ódio e quando ela se deu por si ela acordou dentro de uma caverna escura. no qual o único vislumbre de luz era de um buraco no "teto"
Sophia ficava lembrando do sonho que tivera ela lembra de após sonhar com sua mãe ser violentada, ela tinha se transformado num lobo enorme é destruído os corpos do estuprador e também de sua mãe. Sophia tremia lembrando do sonho e estava assustada com o local o que ela estava fazendo ali? o local era apertado, mas tinha uma profundidade enorme para ser escalado. Sophia não tinha notado até o momento, porém depois de se acalmar um pouco ela olha percebe que estava toda ensanguentada. ela entra em pânico novamente e se desespera. aquilo tudo tinha que ter sido um sonho. Não podia ser real, Sophia começa a reparar a parede do buraco estava com marcas de garras.
Parecia uma eternidade, Sophia não sabia se ela tinha passado horas ou dias quem sabe até semanas ali naquele buraco, quando ela ouviu a voz de uma mulher falando:
-Eiiiiii! Irmãs, ela está aqui.
Sophia abriu seus olhos, sua visão estava turva e ela não conseguia ouvir direto estava distante.
A mesma viu a silhueta de uma mulher descendo por uma corda e a pegando e com isso Sophia volta a desmaiar, ao acordar a mesma estava limpa com um vestido branco seu cabelo estava arrumado e limpo.
A mesma levanta rapidamente e nota que não tinha mais nenhuma ferida e também não sentia fome. De alguma forma a mesma já tinha sido alimentada.
Ela observa o local e vê que o quarto que ela estava era feito com uma mobilha simples e bem rustica. Sophia foi saindo da casa e se encontrou no meio de uma Clareira, na clareira avia algumas garotas sentadas conversando. Uma delas ao se levanta com um sorriso no rosto e fala.
-Que bom que você acordou, eu me chamo Alice. Bom eu irei te explicar sobre tudo que está acontecendo. Mas preciso que você tenha calma e preste atenção. Venha sente-se e escute com atenção.
Sophia andou até onde as outras meninas estavam reunidas e Alice apresentou as outras garotas que acenaram para Sophia, foi entregue uma caneca para Sophia. Ao se sentar, ela dá uma provada na bebida, era leite quente ao beber, Sophia sentiu um leve gosto de mel.
Sophia não sabia explicar, mas ela se sentia bem ali, se sentia em casa. Sentia que ali era seu lugar.
Alice começou a falar: -Bom Sophia, como lhe disse vou te explicar tudo, como posso te dizer seu sangue, sua família vem de uma grande linhagem de guerreiras gregas. Além disso sua família é de uma antiga linhagem Garou que remete as antigas heroínas da Grécia.
Ahhh! A proposito vou te explicar o que é Garou, acredito que você deve estar se perguntando porque você mudou de forma e ficou como um lobo ou algo do tipo né? Então você é como aquela lenda sabe? Um lobisomem. Mas não pense que você foi infectada. Esta parte da lenda está errada. Os garous só nascem de linhagens especificas é uma benção dada pela mãe gaia. Nossa espécie são tem a responsabilidade de defender a criação de Gaia. Você deve estar achando que isso é besteira ou que sou louca, mas com o tempo tudo vai fazer sentido.
Após horas de explicações e de perguntas respondidas Sophia começou foi levada até uma senhora, que era a Anciã do Caern, a mesma explicou que sua avó tinha sido uma grande guerreira das fúrias negras e a entregou um machado e ensinou ela pessoalmente como usá-lo, finalmente Sophia se sentia em casa e foi treinada todos os dias para ser uma grande guerreira, aprendeu sobre a litania e outros aspectos sobre a sociedade garou, até virar uma Cliath.
Numa noite fria e com o céu limpo, jazia uma lua cheia no céu, nesta noite nascia uma criança de pele clara e cabelos dourados, os olhos dela brilhava com um azul tão limpo como o do céu, sua mãe. Elizabeth a chamou de Sophia em homenagem a sua bisavó.
Sophia era linda como a lua que iluminou o céu do seu nascimento, mas o que tinha de beleza tinha de fúria.
Na sua infância, Sophia sempre foi uma garota boa, mas algumas situações faziam seu sangue ferver. um dia na escola. Durante o recreio ela sentada no seu canto, comendo uma maçã. observa de longe três garotos tirando sarro e judiando de um garoto menor. Ela não conseguia ver isso e ficar parada sua fúria começou a queimar e ela se aproximou e gritou pros três garotos.
-Ei, deixem ele em paz!
Os três garotos se viraram e começaram a rir e debochar de Sophia.
-O que você vai fazer? você é apenas uma garota, fraca e estúpida.
-É eu posso ser tudo isso, mas te garanto que se vocês não deixarem o garoto em paz eu não responderei por mim, e eu só irei falar uma vez não esperem a segunda. Sophia exclama com uma fúria tão grande que transparece em se rosto.
Os garotos riram e continuaram a zombar. quando um dos garotos fala.
-Cala a boca garota volta lá pra onde você estava ou vai sobrar pra você.
Ela então não pensou duas vezes e foi para cima do garoto e começou a bater nele tão rápido e tão forte que os outros dois e o menino que ela estava protegendo ficaram assustados com a sua fúria e se afastaram, Enquanto batia, a cada soco que dava Sophia gritava exclamando pausadamente
- ISSO! É! PRA VOCÊ! APRENDER! A NUNCA! MAIS! A DESTRATAR! AS PESSOAS!
Ela estava com tanto ódio e cega que não percebeu que o garoto desmaiou em meio a tantos socos.
Quando de repente aparece o vigilante da escola e tira a Sophia de cima do menino, e fala pra ela parar, porque quando ele a tirou, Sophia continuava dando socos no ar totalmente fora de si e gritava que iria matar ele.
- Eu vou matar ele!
Até que surge a diretora da escola em meio à confusão e grita,
- JÁ CHEGA SOPHIA!
foi quando ela saiu do transe de fúria e percebeu o que ela havia feito, ela olhou ao redor e estavam todos abismados e o garoto estava jogado no chão desacordado, e a diretora falou pra ela,
- Me acompanhe até a minha sala.
Chegando na sala da diretora Sophia Aguarda a mesma ligar para a sua mãe, até que a mãe de Sophia chega e a diretora começa a falar o ocorrido a Elizabeth,
- Bom mãe você foi chamada aqui pois sua filha se meteu em uma briga com alguns garotos e com um deles ela saiu nos socos e a Sophia desmaiou o colega, ele está cheio de hematomas e quando eu cheguei no pátio ele estava desacordado, então por isso solicitei a sua presença porque quero que ela fale o porquê da briga na sua frente.
Elizabeth constrangida com a situação pergunta Sophia o porquê dela ter feito isso.
- Sophia o que aconteceu pra você se envolver nessa briga, eu nunca precisei vim ao colégio por conta dessas coisas,
- Sabe o que é mãe aqueles garotos estavam perturbando o menino que é menor que eles e mais fraquinho e eram três, eu pedi pra eles pararem, mas eles me zoaram e eu não aguentei e fui pra cima.
E a diretora interrompe Sophia.
- Você não podia ter feito isso, quando tiver situações assim vocês têm que comunicar a mim e não partir para a briga.
- Mas diretoraaa! Ele bem que mereceu.
- Sophia fique quieta você não está colaborando. diz Elizabeth.
- Más mãe!
E a diretora novamente interrompe.
- Nessas circunstâncias, mesmo que a sua intenção foi defender o coleguinha, você não tinha direito de agredir o outro, se não chegamos a tempo sabe-se lá o que poderia ter acontecido, então com isso, vou te dar uma suspensão de uma semana pra você poder repensar sua ação.. E Sophia interrompe.
- Mas e os garotos que começou não vai acontecer nada com eles!?
- Isso não cabe a você, mas, como você mesma puniu eles acham que já basta!
Sophia com raiva exclama.
- Isso é injusto, mas tudo bem! Já podemos ir mãe?
A mãe dela olha pra diretora e pergunta se já terminou. a diretora responde que sim e as duas vão pra casa. O tempo foi passando e Sophia, não melhorou a pós a punição, e ela sempre se metia em brigas, pois ela não conseguia ver pessoas covardes e intolerantes discriminando ou agredindo alguém, principalmente quando diminuíam ela por ser mulher.
Sophia com dezessete anos voltava pra casa depois de um dia de aula, ela caminhava pela ruas enquanto a neve caia. a mesma nem se importava com o frio ela adorava a neve. ao chegar em sua residência ela nota que o portão estava quebrado e com uns arranhões enormes de garras. Sophia fica preocupada o coração acelera e ela se pergunta se era um urso, porém ao olhar para o chão ela só vê pegadas de uma bota na neve e não de patas de urso. Sem entender ela entra na casa em silêncio. alguns gemidos e urros vinham de dentro da casa. a voz era familiar, mas ela não entendia o que estava acontecendo. Sophia foi caminhando cada vez mais devagar e fazendo silêncio. ao adentrar mais na casa. ela consegue notar que os gemidos de dor eram de sua mãe. - Por favor pare, está me machucando. pare aiiiii! não, não! A voz de sua mãe saia falhada, a cada palavra era envolvida com dor e desespero.
de repente uma voz diferente emerge do centro da casa. era uma voz diferente da sua mãe que sofria, sentia prazer a voz falava rindo. - Quanto mais você implorar melhor vai ficar, vadia.
Sophia foi caminhando cada vez mais pra dentro da casa até que chegou a sala e encontra sua mãe sendo violentada, o sangue de Sophia mais uma vez fervia de ódio e quando ela se deu por si ela acordou dentro de uma caverna escura. no qual o único vislumbre de luz era de um buraco no "teto"
Sophia ficava lembrando do sonho que tivera ela lembra de após sonhar com sua mãe ser violentada, ela tinha se transformado num lobo enorme é destruído os corpos do estuprador e também de sua mãe. Sophia tremia lembrando do sonho e estava assustada com o local o que ela estava fazendo ali? o local era apertado, mas tinha uma profundidade enorme para ser escalado. Sophia não tinha notado até o momento, porém depois de se acalmar um pouco ela olha percebe que estava toda ensanguentada. ela entra em pânico novamente e se desespera. aquilo tudo tinha que ter sido um sonho. Não podia ser real, Sophia começa a reparar a parede do buraco estava com marcas de garras.
Parecia uma eternidade, Sophia não sabia se ela tinha passado horas ou dias quem sabe até semanas ali naquele buraco, quando ela ouviu a voz de uma mulher falando:
-Eiiiiii! Irmãs, ela está aqui.
Sophia abriu seus olhos, sua visão estava turva e ela não conseguia ouvir direto estava distante.
A mesma viu a silhueta de uma mulher descendo por uma corda e a pegando e com isso Sophia volta a desmaiar, ao acordar a mesma estava limpa com um vestido branco seu cabelo estava arrumado e limpo.
A mesma levanta rapidamente e nota que não tinha mais nenhuma ferida e também não sentia fome. De alguma forma a mesma já tinha sido alimentada.
Ela observa o local e vê que o quarto que ela estava era feito com uma mobilha simples e bem rustica. Sophia foi saindo da casa e se encontrou no meio de uma Clareira, na clareira avia algumas garotas sentadas conversando. Uma delas ao se levanta com um sorriso no rosto e fala.
-Que bom que você acordou, eu me chamo Alice. Bom eu irei te explicar sobre tudo que está acontecendo. Mas preciso que você tenha calma e preste atenção. Venha sente-se e escute com atenção.
Sophia andou até onde as outras meninas estavam reunidas e Alice apresentou as outras garotas que acenaram para Sophia, foi entregue uma caneca para Sophia. Ao se sentar, ela dá uma provada na bebida, era leite quente ao beber, Sophia sentiu um leve gosto de mel.
Sophia não sabia explicar, mas ela se sentia bem ali, se sentia em casa. Sentia que ali era seu lugar.
Alice começou a falar: -Bom Sophia, como lhe disse vou te explicar tudo, como posso te dizer seu sangue, sua família vem de uma grande linhagem de guerreiras gregas. Além disso sua família é de uma antiga linhagem Garou que remete as antigas heroínas da Grécia.
Ahhh! A proposito vou te explicar o que é Garou, acredito que você deve estar se perguntando porque você mudou de forma e ficou como um lobo ou algo do tipo né? Então você é como aquela lenda sabe? Um lobisomem. Mas não pense que você foi infectada. Esta parte da lenda está errada. Os garous só nascem de linhagens especificas é uma benção dada pela mãe gaia. Nossa espécie são tem a responsabilidade de defender a criação de Gaia. Você deve estar achando que isso é besteira ou que sou louca, mas com o tempo tudo vai fazer sentido.
Após horas de explicações e de perguntas respondidas Sophia começou foi levada até uma senhora, que era a Anciã do Caern, a mesma explicou que sua avó tinha sido uma grande guerreira das fúrias negras e a entregou um machado e ensinou ela pessoalmente como usá-lo, finalmente Sophia se sentia em casa e foi treinada todos os dias para ser uma grande guerreira, aprendeu sobre a litania e outros aspectos sobre a sociedade garou, até virar uma Cliath.
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